Relationships - an opportunity to grow and know yourself.
I was reading this in a friend's blog and thought I have to post it here, even if it is in a different language. So here is the Google Translate version and below is the original. So, pardon if some of the translation is incorrect, but you will get the point!
A healthy relationship is situated in a fine line, where on one side both become one and the other is essential to maintain respect for individual freedom. And right here is the difficulty of finding and keeping that exact point of balance that most experiences of love lost and ends. Almost always established a power play in which one is dominant and the other dominated, demonstrating a complete immaturity to love both. On the other hand, because cohabitation natural moments or periods of disagreement and there is not always the necessary ability to pass through them unscathed. Often turns into a tournament between two great children exchanging accusations and blame both out injured and with no clear winner, even when one is silent and hide what you feel.
In a relationship the two is the greatest proof with which one faces in life because it crop up all the problems and unresolved internal ghosts in itself. Then, the other turns into a true mirror of their own negativity and failures, reflecting them back to yourself. How few are those who work and grow enough to admit their own mistakes, failures do not see these as their own, but on the other. Projects in the other what is yours and refuses to see. Guilt and accuses the other faults that are his. While both require the other what he himself has to make up their own deficiencies. Love the image you created and not the other way it is. And worse, he feels frustrated and angry when the other does not match the costume made and requires that. This is where the disappointments, through no fault of another, but himself.
A relationship the two can keep a true love always reinvigorated demands first of all, each to do a continuous evaluation of oneself, seek to know yourself, do not succumb to the easy temptation to accuse and blame the other, have the courage to see their share in the conflicts that arise, has increased the dignity of acknowledging their mistakes and to admit the successes of sight of each other. But just recognizing is not enough. It takes a well-directed work to get rid of these negative traits definitely, otherwise they will remain within it and sooner or later, will again be repeated. Do not be afraid to find out that you is not as innocent as I thought and not as guilty as feared. Cease with the consistent attitude to prove that one is right and allow yourself to see the truth as it really is, without defenses. Understand that when something bothers someone, rather than conflict with it back to yourself and then discover that what bothered you also probably exists in or is what I would like to have or to be and has not or is not. Who learned the way of wisdom find that person the opportunity to learn about yourself and grow some more.
But when one of them is emotionally immature, constantly seeking defects and errors in the partner to be justified and not seeing, feeding himself with the thought that he is always right and the other is always who is to blame. Do not you realize that their negative behavior is much more destructive than anything the others can really be done. This cycle, for a more tolerant than can be impossible to resist the love and certainly at some point there will be a break more than justified.
Only if both awaken to the need to get each one individually to know yourself, with real depth is that love can endure, because if love happens to two, errors and failures as well. "
Dr. Roger Lansa
"É condição natural do ser humano a busca de um relacionamento mais estável com alguém como parte de suas necessidades. Mas, uma vez encontrado, para muitos, a manutenção do mesmo é uma tarefa difÃcil. Hoje, uma grande maioria termina em ruptura e um outro grande grupo insiste em mantê-lo, mesmo que ele seja insatisfatório e à s vezes até mesmo doloroso. Os primeiros sentem-se frustrados e os últimos são vÃtimas de conceitos aprendidos erroneamente e que consideram que amor implica em sacrifÃcio, portanto o casamento tem que ser uma sentença perpétua a ser suportada "até que a morte os separe.”.
Um relacionamento saudável situa-se em uma linha tênue, em que de um lado ambos se tornam um, e do outro é indispensável conservar o respeito à liberdade individual. E é exatamente aqui, na dificuldade de encontrar e manter esse ponto exato de equilÃbrio que a maioria das experiências amorosas se perde e termina. Quase sempre se estabelece um jogo de poder no qual um é o dominador e o outro o dominado, demonstrando uma completa imaturidade para amar de ambos. Por outro lado, a convivência causa naturais momentos ou perÃodos de discordâncias e nem sempre há a necessária habilidade para atravessá-los sem arranhões. Freqüentemente transforma-se em um torneio entre duas crianças grandes trocando acusações e culpas com ambos saindo feridos e nenhum vencedor, mesmo quando um se cala e esconde o que está sentindo.
Num relacionamento a dois está a maior prova com a qual alguém se defronta na vida porque nele afloram todos os problemas e fantasmas internos não resolvidos em si mesmo. Então, o outro se transforma em um verdadeiro espelho das próprias negatividades e falhas, refletindo-as de volta a si mesmo. Como poucos são os que se trabalham e crescem o suficiente para admitir os seus próprios erros, vêem estas falhas não como suas, mas do outro. Projeta no outro o que é seu e recusa-se a enxergar. Culpa e acusa no outro falhas que são dele. Ao mesmo tempo quer exigir do outro aquilo que ele mesmo não tem como forma de compensar as suas próprias deficiências. Ama a imagem que criou e não o outro como é. E, pior ainda, sente-se frustrado e com raiva quando o outro não corresponde a fantasia que fez e exige daquele. Aà começam as decepções, não por culpa do outro, mas dele mesmo.
Um relacionamento à dois capaz de conservar um amor verdadeiro sempre revigorado exige, antes de tudo, que cada um faça uma constante avaliação de si mesmo; busque conhecer a si mesmo; não ceda à fácil tentação de acusar e culpar o outro; tenha coragem de enxergar a sua parcela de participação nos conflitos surgidos; tenha a dignidade maior de reconhecer os seus erros assim como de admitir os acertos da visão do outro. Mas, apenas reconhecer não é o bastante. É preciso um trabalho bem dirigido para libertar-se dessas caracterÃsticas negativas definitivamente, caso contrário, elas permanecerão dentro de si e mais cedo ou mais tarde, voltarão a se repetir. Não se deve ter medo de descobrir que você nem é tão inocente como pensava e nem tão culpado como temia. Cessar com a atitude constante de provar que se está certo, permitindo-se enxergar a verdade como ela realmente é, sem defesas. Compreenda que, quando alguma coisa em alguém o incomoda, ao invés de entrar em conflito com ele volte-se a si mesmo e aà descobrirá que aquilo que o incomodou provavelmente existe em você também ou então, é o que gostaria de ter ou de ser e não tem ou não é. Quem aprendeu o caminho da sabedoria encontrará nessa pessoa a oportunidade de aprender sobre si e crescer um pouco mais.
Mas, quando um dos dois é emocionalmente imaturo, busca constantemente defeitos e erros no parceiro para se justificar e não se enxergar, alimentando-se com o pensamento de que ele está sempre certo e o outro é quem sempre tem a culpa. Não percebe que esse seu comportamento negativo é muito mais destrutivo do que qualquer coisa que o outro possa realmente ter feito. Este ciclo, por mais tolerante que um possa ser, torna impossÃvel que o amor resista e certamente em algum ponto ocorrerá uma ruptura mais do que justificável.
Somente se ambos despertarem para a necessidade de cada um buscar conhecer a si mesmo individualmente e com real profundidade é que o amor poderá perdurar, pois se o amor acontece a dois, os erros e falhas também."
Dr. Rogério Lansa
"It's natural human condition to seek a more stable relationship with someone as part of their needs. But once found, for many, its maintenance is a difficult task. Today, most end in a rupture and a another large group insists on keeping it, even if it is unsatisfactory and sometimes even painful. The first are frustrated and the latter are victims of concepts learned and mistakenly believe that love involves sacrifice, so that marriage has be a life sentence to be endured "until death do us part.".
A healthy relationship is situated in a fine line, where on one side both become one and the other is essential to maintain respect for individual freedom. And right here is the difficulty of finding and keeping that exact point of balance that most experiences of love lost and ends. Almost always established a power play in which one is dominant and the other dominated, demonstrating a complete immaturity to love both. On the other hand, because cohabitation natural moments or periods of disagreement and there is not always the necessary ability to pass through them unscathed. Often turns into a tournament between two great children exchanging accusations and blame both out injured and with no clear winner, even when one is silent and hide what you feel.
In a relationship the two is the greatest proof with which one faces in life because it crop up all the problems and unresolved internal ghosts in itself. Then, the other turns into a true mirror of their own negativity and failures, reflecting them back to yourself. How few are those who work and grow enough to admit their own mistakes, failures do not see these as their own, but on the other. Projects in the other what is yours and refuses to see. Guilt and accuses the other faults that are his. While both require the other what he himself has to make up their own deficiencies. Love the image you created and not the other way it is. And worse, he feels frustrated and angry when the other does not match the costume made and requires that. This is where the disappointments, through no fault of another, but himself.
A relationship the two can keep a true love always reinvigorated demands first of all, each to do a continuous evaluation of oneself, seek to know yourself, do not succumb to the easy temptation to accuse and blame the other, have the courage to see their share in the conflicts that arise, has increased the dignity of acknowledging their mistakes and to admit the successes of sight of each other. But just recognizing is not enough. It takes a well-directed work to get rid of these negative traits definitely, otherwise they will remain within it and sooner or later, will again be repeated. Do not be afraid to find out that you is not as innocent as I thought and not as guilty as feared. Cease with the consistent attitude to prove that one is right and allow yourself to see the truth as it really is, without defenses. Understand that when something bothers someone, rather than conflict with it back to yourself and then discover that what bothered you also probably exists in or is what I would like to have or to be and has not or is not. Who learned the way of wisdom find that person the opportunity to learn about yourself and grow some more.
But when one of them is emotionally immature, constantly seeking defects and errors in the partner to be justified and not seeing, feeding himself with the thought that he is always right and the other is always who is to blame. Do not you realize that their negative behavior is much more destructive than anything the others can really be done. This cycle, for a more tolerant than can be impossible to resist the love and certainly at some point there will be a break more than justified.
Only if both awaken to the need to get each one individually to know yourself, with real depth is that love can endure, because if love happens to two, errors and failures as well. "
Dr. Roger Lansa
PORTUGUESE VERSION:
"É condição natural do ser humano a busca de um relacionamento mais estável com alguém como parte de suas necessidades. Mas, uma vez encontrado, para muitos, a manutenção do mesmo é uma tarefa difÃcil. Hoje, uma grande maioria termina em ruptura e um outro grande grupo insiste em mantê-lo, mesmo que ele seja insatisfatório e à s vezes até mesmo doloroso. Os primeiros sentem-se frustrados e os últimos são vÃtimas de conceitos aprendidos erroneamente e que consideram que amor implica em sacrifÃcio, portanto o casamento tem que ser uma sentença perpétua a ser suportada "até que a morte os separe.”.
Um relacionamento saudável situa-se em uma linha tênue, em que de um lado ambos se tornam um, e do outro é indispensável conservar o respeito à liberdade individual. E é exatamente aqui, na dificuldade de encontrar e manter esse ponto exato de equilÃbrio que a maioria das experiências amorosas se perde e termina. Quase sempre se estabelece um jogo de poder no qual um é o dominador e o outro o dominado, demonstrando uma completa imaturidade para amar de ambos. Por outro lado, a convivência causa naturais momentos ou perÃodos de discordâncias e nem sempre há a necessária habilidade para atravessá-los sem arranhões. Freqüentemente transforma-se em um torneio entre duas crianças grandes trocando acusações e culpas com ambos saindo feridos e nenhum vencedor, mesmo quando um se cala e esconde o que está sentindo.
Num relacionamento a dois está a maior prova com a qual alguém se defronta na vida porque nele afloram todos os problemas e fantasmas internos não resolvidos em si mesmo. Então, o outro se transforma em um verdadeiro espelho das próprias negatividades e falhas, refletindo-as de volta a si mesmo. Como poucos são os que se trabalham e crescem o suficiente para admitir os seus próprios erros, vêem estas falhas não como suas, mas do outro. Projeta no outro o que é seu e recusa-se a enxergar. Culpa e acusa no outro falhas que são dele. Ao mesmo tempo quer exigir do outro aquilo que ele mesmo não tem como forma de compensar as suas próprias deficiências. Ama a imagem que criou e não o outro como é. E, pior ainda, sente-se frustrado e com raiva quando o outro não corresponde a fantasia que fez e exige daquele. Aà começam as decepções, não por culpa do outro, mas dele mesmo.
Um relacionamento à dois capaz de conservar um amor verdadeiro sempre revigorado exige, antes de tudo, que cada um faça uma constante avaliação de si mesmo; busque conhecer a si mesmo; não ceda à fácil tentação de acusar e culpar o outro; tenha coragem de enxergar a sua parcela de participação nos conflitos surgidos; tenha a dignidade maior de reconhecer os seus erros assim como de admitir os acertos da visão do outro. Mas, apenas reconhecer não é o bastante. É preciso um trabalho bem dirigido para libertar-se dessas caracterÃsticas negativas definitivamente, caso contrário, elas permanecerão dentro de si e mais cedo ou mais tarde, voltarão a se repetir. Não se deve ter medo de descobrir que você nem é tão inocente como pensava e nem tão culpado como temia. Cessar com a atitude constante de provar que se está certo, permitindo-se enxergar a verdade como ela realmente é, sem defesas. Compreenda que, quando alguma coisa em alguém o incomoda, ao invés de entrar em conflito com ele volte-se a si mesmo e aà descobrirá que aquilo que o incomodou provavelmente existe em você também ou então, é o que gostaria de ter ou de ser e não tem ou não é. Quem aprendeu o caminho da sabedoria encontrará nessa pessoa a oportunidade de aprender sobre si e crescer um pouco mais.
Mas, quando um dos dois é emocionalmente imaturo, busca constantemente defeitos e erros no parceiro para se justificar e não se enxergar, alimentando-se com o pensamento de que ele está sempre certo e o outro é quem sempre tem a culpa. Não percebe que esse seu comportamento negativo é muito mais destrutivo do que qualquer coisa que o outro possa realmente ter feito. Este ciclo, por mais tolerante que um possa ser, torna impossÃvel que o amor resista e certamente em algum ponto ocorrerá uma ruptura mais do que justificável.
Somente se ambos despertarem para a necessidade de cada um buscar conhecer a si mesmo individualmente e com real profundidade é que o amor poderá perdurar, pois se o amor acontece a dois, os erros e falhas também."
Dr. Rogério Lansa
Comments